O Pico do Cabugi (em tupi-guarani, peito de moça), com 590 m de altitude, também conhecido por Serra de Cabugi, é um neck vulcânico localizado no limite entre os municípios potiguares de Lajes e Angicos. Sua imagem, bastante difundida no Estado do Rio Grande do Norte, é praticamente um de seus símbolo informais. Composto principalmente por rochas basálticas alcalinas intrusivas, está associado a importante evento magmático terciário da região, responsável por diversos corpos rochosos espallhados pelo Estado do Rio Grande do Norte. Sua idade isotópica é a mais recente das rochas ígneas brasileiras (± 19 milhões de anos). A presença de pequenos nódulos de rochas ultrabásicas indicam que estas rochas tenham origem em grande profundidade (cerca de 60 km). Também conhecido como Serra do Cabugi, é passagem obrigatória entre Natal e Mossoró, as duas principais cidades do estado.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Forte dos Reis Magos - Natal - Rio Grande do Norte
Localização: o Forte dos Reis Magos encontra-se no final da Praia do Meio, na chamada Praia do Forte; essa praia é bastante freqüentada por moradores dos bairros próximos.
Telefone: 3211-4959
Entrada: em dezembro de 2004, a entrada de adultos custava R$ 3, e crianças até 12 anos pagavam R$ 1.50. Atualização. Em janeiro de 2007, o preço continuava R$ 3 e R$ 1,5.
A construção do forte foi concluída em 6 de janeiro de 1598, Dia de Reis; essa data é feriado municipal em Natal.
A construção demorou 30 anos. O forte foi construído sobre os arrecifes, para garantir que o embasamento fosse sólido; foram utilizados principalmente areia, óleo de baleia, bronze e grandes pedras de granito trazidos de Portugal.
O arquiteto, que era também o padre da missão portuguesa, chamado Gaspar de Samperes, adotou o estilo que era o convencional da época: um forte de cinco pontas. O forte tinha vistas para o oceano, o rio Potengi, as matas e o que veio a se tornar a cidade de Natal.
O forte foi dominado pelos holandeses de 1630 a 1654, quando foi retomado pelos portugueses. Além desse episódio, o forte teve presença histórica em outros momentos; por exemplo, o forte foi usado como prisão pelos portugueses para confinar os que tentavam a Independência, e a seguir foi utilizado pelos brasileiros para confinar os rebeldes portugueses.
A História é contada com riqueza de detalhes pelos guias que trabalham no forte. Ao visitar o forte, é bastante recomendável fazer-se acompanhar de um guia (o valor pago fica a critério do visitante); a visita vale como uma aula de História.
Telefone: 3211-4959
Entrada: em dezembro de 2004, a entrada de adultos custava R$ 3, e crianças até 12 anos pagavam R$ 1.50. Atualização. Em janeiro de 2007, o preço continuava R$ 3 e R$ 1,5.
A construção do forte foi concluída em 6 de janeiro de 1598, Dia de Reis; essa data é feriado municipal em Natal.
A construção demorou 30 anos. O forte foi construído sobre os arrecifes, para garantir que o embasamento fosse sólido; foram utilizados principalmente areia, óleo de baleia, bronze e grandes pedras de granito trazidos de Portugal.
O arquiteto, que era também o padre da missão portuguesa, chamado Gaspar de Samperes, adotou o estilo que era o convencional da época: um forte de cinco pontas. O forte tinha vistas para o oceano, o rio Potengi, as matas e o que veio a se tornar a cidade de Natal.
O forte foi dominado pelos holandeses de 1630 a 1654, quando foi retomado pelos portugueses. Além desse episódio, o forte teve presença histórica em outros momentos; por exemplo, o forte foi usado como prisão pelos portugueses para confinar os que tentavam a Independência, e a seguir foi utilizado pelos brasileiros para confinar os rebeldes portugueses.
A História é contada com riqueza de detalhes pelos guias que trabalham no forte. Ao visitar o forte, é bastante recomendável fazer-se acompanhar de um guia (o valor pago fica a critério do visitante); a visita vale como uma aula de História.
domingo, 30 de outubro de 2011
Cacimbinha
Não deixe de apreciar a vista belíssima do alto das falésias. Areias brancas e fofas, conchas, pedras e dunas. Apesar das barracas de praia é bastante sossegada. Acesso por escadas. Parada obrigatória antes de se chegar a Pipa com a melhor vista geral da região. Se subir as dunas às 17h (a pé, a cavalo ou de buggy) pode-se apreciar simultaneamente o por do sol na Lagoa de Guaraíras e o entardecer na praia.
sábado, 29 de outubro de 2011
Natal, Rio Grande do Norte - férias, turismo, hotéis, passeio.
Natal, capital do Rio Grande do Norte, vem despontando como um dos principais destinos turísticos do Brasil.
Turistas de todas as partes do país e do mundo ficam encantados com as belezas naturais, a hospitalidade do povo e a tranqüilidade de Natal.
Natal está em posição privilegiada, que permite visitas a outras importantes cidades do Nordeste do Brasil.
Turistas de todas as partes do país e do mundo ficam encantados com as belezas naturais, a hospitalidade do povo e a tranqüilidade de Natal.
Natal está em posição privilegiada, que permite visitas a outras importantes cidades do Nordeste do Brasil.
Com quase 500 anos de História, Recife oferece uma uma riqueza cultural que supera em muito as demais cidades da região. Recife é próxima de Porto de Galinhas, que não por acaso está sempre presente na lista das praias favoritas dos brasileiros. E Recife conta com um dos melhores parques gastronômicos do Brasil: se você procura por bons restaurantes durante suas viagens, Recife não vai desapontá-lo. | Fortaleza tem uma das orlas urbanas mais bonitas do Brasil. O crescimento do turismo em Fortaleza é recente; a estrutura hoteleira e de restaurantes é nova, e os serviços turísticos, tanto públicos como privados, são focados na satisfação do turista. O litoral do Ceará é amplo e conta com praias estruturadas, como Canoa Quebrada e Jericoacoara. E vale lembrar que a noite de Fortaleza é considerada uma das mais agitadas do Brasil. | João Pessoa é, sob vários aspectos, o que Natal costumava ser alguns anos atrás. Uma cidade com belas praias, sol constante, brisa refrescante. Onde o trânsito ainda é tranquilo, onde ainda se pode atravessar as ruas principais com tranquilidade. Onde os moradores ainda conservam costumes de cidade pequena, e tratam os turistas como velhos amigos que apareceram para uma visita. Não é surpresa que João Pessoa seja a cidade com maiores índices de crescimento no número de visitantes. |
Praia de Ponta Negra
Malemba
A estrada asfaltada termina no início da praia de Malemba e continua na areia que não é praticável pelos automóveis que não são apropriados (4x4).
As praias de Malembá, santuário do 'peixe-boi', por vezes recoberta em parte de algas verdes, têm, sucessivamente, os nomes de 'Tartarugas de Malembá', 'Guajiru de Malembá' e 'Guaraira ou Malembá'. O nascer do sol é grandioso, sobretudo depois do "Mirante do Bar da Ostra", bar situado local mais retirado perto da cidade de Georgino Avelino.
As praias de Malembá, santuário do 'peixe-boi', por vezes recoberta em parte de algas verdes, têm, sucessivamente, os nomes de 'Tartarugas de Malembá', 'Guajiru de Malembá' e 'Guaraira ou Malembá'. O nascer do sol é grandioso, sobretudo depois do "Mirante do Bar da Ostra", bar situado local mais retirado perto da cidade de Georgino Avelino.
Pedra Oca
A atração principal da praia de Barreta é uma caverna granítica que aparece na maré baixa, apelidada de 'Pedra Oca'.
No seu interior, as sensações são fortes na chegada das ondas. A lenda sugere aos casais atravessar sua superfície interior de mãos dadas. Na saída, a sensação de liberdade permitirá apreciar o canto do mar e receber a bendição da deusa 'Yemanjá'.
Praia De Barreta
Seu nome significa pequena fonte, 'Barra Pequena', formada pelas águas dos rios e lagos da região. Esta praia é cercada de recifes que formam belas piscinas naturais.
As praias de Malembá estão situadas ao sul da praia de 'Barreta' e, como aquela, são compostas de recifes. No entanto, estão praticamente desertas, e constituem um paraíso para os Kite surfistas.
As praias de Malembá estão situadas ao sul da praia de 'Barreta' e, como aquela, são compostas de recifes. No entanto, estão praticamente desertas, e constituem um paraíso para os Kite surfistas.
O espetáculo do mar muitas vezes forte e as ondas quebrando sobre os rochedos é de muita beleza. Os índios Tupi aí viviam anteriormente da pesca. Nos nossos dias, ainda encontramos pescadores de anzol ou de rede, que formam sua população durante o período calmo do ano. A praia fica agitada durante o carnaval e na época de férias. |
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Historia Da Praia de Pipa
Até a década de 1980, Pipa era uma pitoresca comunidade de pescadores, sem televisão, sem estradas asfaltadas, onde as luzes das casas se apagavam às 8 da noite. O povo levava o seu dia a dia com simplicidade às custas do retorno das marés e dos roçados na mata.
Nas rochas da praia uma pequena imagem de São Sebastião abençoava os barcos que saíam a cada madrugada, com candeeiros acesos. No alto da barreira, nas casas de taipa, as mulheres ocupavam as lentas horas de espera ciscando o chão batido, fazendo grude, buscando água na cacimba, lavando a roupa no rio. Naqueles tempos, as pessoas tinham medo de atravessar as densas florestas que as separavam dos parentes em Tibau e da longínqua feira de Goianinha.
Ao que parece, o atual povoado de Pipa foi fundado há cerca de 200 anos; no entanto, a história deste local é bem mais antiga, remontando à época em que era um acampamento de índios potiguares, posteriormente aldeiados em Arês e Vila Flor. Restos de cerâmica e ferramentas de pedra, encontrados em diversos pontos do município, atestam essa civilização desaparecida.
No início do Brasil Colônia, a região era dominada pelos franceses que, ao que parece, exploravam o pau-brasil, papagaios, peles de animais e outros produtos da Terra. Para recuperar o território, os portugueses tiveram que pegar em armas. As escaramuças se prolongaram por mais de 50 anos, porque os franceses tinham os índios como aliados. Somente no final do século XVI os portugueses conseguiram estabelecer-se no litoral do Estado, construindo uma fortaleza que era o começo da cidade de Natal, porém 35 anos mais tarde foram novamente desalojados pelos holandeses. Após a expulsão dos holandeses, em 1654, surgiu a Confederação dos Cariris, rebelião generalizada das tribos indígenas contra a escravidão, que durou de 1687 até o final do século XVII.
A região de Pipa deve ter participado desses conflitos. Sabe-se que a menos de 20km houve o massacre de Cunhaú e a menos de 10km o massacre da Ilha dos Flamengos. A grande enseada, cercada por magníficas falésias, que se inicia na vila de pescadores de Pipa e termina na Barra da Lagoa de Guaraíras, em Tibau do Sul, é subdividida pela Ponta do Madeiro e protegida contra ventos e correntezas pelo Cabo Verde ("Morro dos Amores").
Parece ter sido usado para ancoragem e reparo de barcos à vela, desde o início da colonização. Indica a história que na Capitania da Paraíba, na qual se englobava parte do Rio Grande do Norte, existiam quatro baías nas quais grandes barcos e iates podiam aportar, e dentre elas, o Ponto de Pipas (in Fontes para a História do Brasil Holandês, de José Antônio G. de Mello, 1981, ed. MEC/STHAM/Pró-Memória). Outra citação informa que: "Os principais rios da Capitania são o Rio Grande, do qual recebeu o nome da Capitania, e no qual entram navios de muito porte, e o Cunhaú, que iates e barcos podem freqüentar, além de pequenas baías onde navios podem ser recolhidos, como Ponto de Pipas, Baía Formosa, Ponta Negra e Marten Tyssens, baía ao norte do Rio Grande"(op. cit. pg 175). O nome "Ponta do Madeiro" deve remontar também a esta época, referindo-se a uma tora de madeira que teria ficado encalhado ali, nos arrecifes.
Os colonizadores trouxeram novas culturas agrícolas de outros continentes e aos poucos os coqueirais, canaviais e campos de gado tomaram conta da paisagem, juntamente com jegues, carros de boi, jangadas e vaquejadas, criando o cenário que reconhecemos como tipicamente "nordestino".
O que resta hoje do passado indígena é um povo de sangue rico e espirituoso, algumas palavras tupis embutidas nos nomes geográficos e uns remanescentes das extensas florestas, que originalmente recobriam quase toda a região.
Hoje os últimos remanescentes de floresta estão também em processo de expurgação, seguindo o mesmo impulso desenvolvimentista. O trabalho científico está mal se iniciando e já está desaparecendo o seu material de pesquisa, incluindo as novas espécies de fauna recentemente descobertas, que talvez não tenham grande chance de sobrevivência.
O grande desafio para todos os amantes de Pipa é conseguir disciplinar um pouco as pressões especulativas e proteger os locais significativos, que não são apenas maravilhas da Natureza mas pontos de referência para a comunidade humana que dele tira o seu sustento e sentido de vida.
Nas rochas da praia uma pequena imagem de São Sebastião abençoava os barcos que saíam a cada madrugada, com candeeiros acesos. No alto da barreira, nas casas de taipa, as mulheres ocupavam as lentas horas de espera ciscando o chão batido, fazendo grude, buscando água na cacimba, lavando a roupa no rio. Naqueles tempos, as pessoas tinham medo de atravessar as densas florestas que as separavam dos parentes em Tibau e da longínqua feira de Goianinha.
Ao que parece, o atual povoado de Pipa foi fundado há cerca de 200 anos; no entanto, a história deste local é bem mais antiga, remontando à época em que era um acampamento de índios potiguares, posteriormente aldeiados em Arês e Vila Flor. Restos de cerâmica e ferramentas de pedra, encontrados em diversos pontos do município, atestam essa civilização desaparecida.
No início do Brasil Colônia, a região era dominada pelos franceses que, ao que parece, exploravam o pau-brasil, papagaios, peles de animais e outros produtos da Terra. Para recuperar o território, os portugueses tiveram que pegar em armas. As escaramuças se prolongaram por mais de 50 anos, porque os franceses tinham os índios como aliados. Somente no final do século XVI os portugueses conseguiram estabelecer-se no litoral do Estado, construindo uma fortaleza que era o começo da cidade de Natal, porém 35 anos mais tarde foram novamente desalojados pelos holandeses. Após a expulsão dos holandeses, em 1654, surgiu a Confederação dos Cariris, rebelião generalizada das tribos indígenas contra a escravidão, que durou de 1687 até o final do século XVII.
A região de Pipa deve ter participado desses conflitos. Sabe-se que a menos de 20km houve o massacre de Cunhaú e a menos de 10km o massacre da Ilha dos Flamengos. A grande enseada, cercada por magníficas falésias, que se inicia na vila de pescadores de Pipa e termina na Barra da Lagoa de Guaraíras, em Tibau do Sul, é subdividida pela Ponta do Madeiro e protegida contra ventos e correntezas pelo Cabo Verde ("Morro dos Amores").
Parece ter sido usado para ancoragem e reparo de barcos à vela, desde o início da colonização. Indica a história que na Capitania da Paraíba, na qual se englobava parte do Rio Grande do Norte, existiam quatro baías nas quais grandes barcos e iates podiam aportar, e dentre elas, o Ponto de Pipas (in Fontes para a História do Brasil Holandês, de José Antônio G. de Mello, 1981, ed. MEC/STHAM/Pró-Memória). Outra citação informa que: "Os principais rios da Capitania são o Rio Grande, do qual recebeu o nome da Capitania, e no qual entram navios de muito porte, e o Cunhaú, que iates e barcos podem freqüentar, além de pequenas baías onde navios podem ser recolhidos, como Ponto de Pipas, Baía Formosa, Ponta Negra e Marten Tyssens, baía ao norte do Rio Grande"(op. cit. pg 175). O nome "Ponta do Madeiro" deve remontar também a esta época, referindo-se a uma tora de madeira que teria ficado encalhado ali, nos arrecifes.
Os colonizadores trouxeram novas culturas agrícolas de outros continentes e aos poucos os coqueirais, canaviais e campos de gado tomaram conta da paisagem, juntamente com jegues, carros de boi, jangadas e vaquejadas, criando o cenário que reconhecemos como tipicamente "nordestino".
O que resta hoje do passado indígena é um povo de sangue rico e espirituoso, algumas palavras tupis embutidas nos nomes geográficos e uns remanescentes das extensas florestas, que originalmente recobriam quase toda a região.
Hoje os últimos remanescentes de floresta estão também em processo de expurgação, seguindo o mesmo impulso desenvolvimentista. O trabalho científico está mal se iniciando e já está desaparecendo o seu material de pesquisa, incluindo as novas espécies de fauna recentemente descobertas, que talvez não tenham grande chance de sobrevivência.
O grande desafio para todos os amantes de Pipa é conseguir disciplinar um pouco as pressões especulativas e proteger os locais significativos, que não são apenas maravilhas da Natureza mas pontos de referência para a comunidade humana que dele tira o seu sustento e sentido de vida.
Economia
O Rio Grande do Norte está localizado na região Nordeste. Sua extensão territorial é de 52.810,699 quilômetros quadrados, divididos em 167 municípios. Conforme contagem populacional realizada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estado totaliza 3.168.027 habitantes.
As atividades econômicas do estado contribuem da seguinte forma para o Produto Interno Bruto (PIB) estadual: Agropecuária (5,1%), Indústria (24%) e Serviços (70,9%), assim destacadas:
A agricultura é bem diversificada, com enfoque para o cultivo de arroz, algodão, feijão, fumo, mamona, cana-de-açúcar, mamão, melão, coco, mandioca, melancia, manga, acerola, banana, caju e milho. O desenvolvimento de técnicas para a prática da fruticultura irrigada proporcionou um grande aumento da produtividade, fortalecendo as exportações, especialmente para a Europa.
A agropecuária potiguar também representa um forte segmento econômico, representada pelos rebanhos bovinos e suinos.
A atividade industrial concentra-se na região metropolitana de Natal, com destaque para os produtos têxteis, bebidas, agroindústrias e indústrias de automóvel. A indústria petrolífera é de fundamental importância para a economia do Rio Grande do Norte, uma vez que o estado é o maior produtor nacional de petróleo em terra, além de possuir três unidades de processamento de gás natural.
Com belas praias, o turismo é outro elemento importante na economia estadual. São mais de 2 milhões de visitantes anualmente, sendo que os principais destinos são as praias de Ponta Negra, Pipa e Genipabu. Essa atividade é responsável por empregar mais de 120 mil pessoas, além de estar vinculada a outras 54 atividades, direta ou indiretamente.
A mineração destaca-se com a extração de sal marinho (cerca de 90% da produção nacional), calcário, estanho, gás natural, petróleo e feldspato.
Outro segmento que merece destaque é a produção de camarão, a qual tem apresentado um quadro bastante evolutivo. Atualmente, o estado é o maior exportador brasileiro do crustáceo.
As atividades econômicas do estado contribuem da seguinte forma para o Produto Interno Bruto (PIB) estadual: Agropecuária (5,1%), Indústria (24%) e Serviços (70,9%), assim destacadas:
A agricultura é bem diversificada, com enfoque para o cultivo de arroz, algodão, feijão, fumo, mamona, cana-de-açúcar, mamão, melão, coco, mandioca, melancia, manga, acerola, banana, caju e milho. O desenvolvimento de técnicas para a prática da fruticultura irrigada proporcionou um grande aumento da produtividade, fortalecendo as exportações, especialmente para a Europa.
A agropecuária potiguar também representa um forte segmento econômico, representada pelos rebanhos bovinos e suinos.
A atividade industrial concentra-se na região metropolitana de Natal, com destaque para os produtos têxteis, bebidas, agroindústrias e indústrias de automóvel. A indústria petrolífera é de fundamental importância para a economia do Rio Grande do Norte, uma vez que o estado é o maior produtor nacional de petróleo em terra, além de possuir três unidades de processamento de gás natural.
Com belas praias, o turismo é outro elemento importante na economia estadual. São mais de 2 milhões de visitantes anualmente, sendo que os principais destinos são as praias de Ponta Negra, Pipa e Genipabu. Essa atividade é responsável por empregar mais de 120 mil pessoas, além de estar vinculada a outras 54 atividades, direta ou indiretamente.
A mineração destaca-se com a extração de sal marinho (cerca de 90% da produção nacional), calcário, estanho, gás natural, petróleo e feldspato.
Outro segmento que merece destaque é a produção de camarão, a qual tem apresentado um quadro bastante evolutivo. Atualmente, o estado é o maior exportador brasileiro do crustáceo.
Historia Do RN
Com a distribuição das capitanias hereditárias, o então Rio Grande é doado, em 1535, a João de Barros pelo Rei Dom João III de Portugal. A colonização fracassa e os franceses, que traficavam o pau-brasil, passam a dominar a área até 1598, quando os portugueses, liderados por Manuel de Mascarenhas Homem e Jerônimo de Albuquerque, iniciaram a construção do Forte dos Reis Magos para garantir a posse da terra.
O domínio lusitano durou até 1634, quando o Forte dos Reis Magos caiu em poder dos holandeses, que só foram expulsos em 1654. Nesse período, todos os arquivos, documentos e registros do governo português foram destruídos, o que até hoje dificulta a reconstituição da história da época.
Invasões preocupavam Portugal e uma vez que a Capitania do Rio Grande do Norte ficava localizada no ponto mais estratégico da costa brasileira, o Rei retomou a posse da Capitania e ordenou a construção de um forte para expulsar os franceses da costa.
Em 1701, após ser dirigido pelo governo da Bahia, o Rio Grande do Norte passou ao controle da Capitania de Pernambuco. Em 1817, a Capitania aderiu à Revolução Pernambucana, instalando-se na cidade de Natal uma junta do Governo Provisório. Com o fracasso da rebelião, aderiu ao Império e tornou-se província em 1822. Em 1889, com a República, transformou-se em Estado.
Muitas pessoas desconhecem o caráter histórico e a contribuição da presença das tropas Aliadas instaladas na base aérea de Parnamirim. Junto ao Acre, o Rio Grande do Norte foi decisivo no processo da vitória aliada na II Guerra Mundial, pois barrou a expansão alemã que pretendia dar um salto da África Ocidental à América do Sul passando pelo Nordeste do Brasil, que foi ocupado antes por tropas norte-americanas.
A presença dos norte-americanos trouxe benefícios para o RN e para os estados do centro-sul do Brasil, que finalmente conseguiram recursos para o Brasil se industrializar de forma decisiva a partir da construção da Companhia Siderúrgica Nacional.
O domínio lusitano durou até 1634, quando o Forte dos Reis Magos caiu em poder dos holandeses, que só foram expulsos em 1654. Nesse período, todos os arquivos, documentos e registros do governo português foram destruídos, o que até hoje dificulta a reconstituição da história da época.
Invasões preocupavam Portugal e uma vez que a Capitania do Rio Grande do Norte ficava localizada no ponto mais estratégico da costa brasileira, o Rei retomou a posse da Capitania e ordenou a construção de um forte para expulsar os franceses da costa.
Em 1701, após ser dirigido pelo governo da Bahia, o Rio Grande do Norte passou ao controle da Capitania de Pernambuco. Em 1817, a Capitania aderiu à Revolução Pernambucana, instalando-se na cidade de Natal uma junta do Governo Provisório. Com o fracasso da rebelião, aderiu ao Império e tornou-se província em 1822. Em 1889, com a República, transformou-se em Estado.
Muitas pessoas desconhecem o caráter histórico e a contribuição da presença das tropas Aliadas instaladas na base aérea de Parnamirim. Junto ao Acre, o Rio Grande do Norte foi decisivo no processo da vitória aliada na II Guerra Mundial, pois barrou a expansão alemã que pretendia dar um salto da África Ocidental à América do Sul passando pelo Nordeste do Brasil, que foi ocupado antes por tropas norte-americanas.
A presença dos norte-americanos trouxe benefícios para o RN e para os estados do centro-sul do Brasil, que finalmente conseguiram recursos para o Brasil se industrializar de forma decisiva a partir da construção da Companhia Siderúrgica Nacional.
Assinar:
Postagens (Atom)