quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Camarões




Em 1989, no - à época - "distante" bairro de Ponta Negra, nascia em Natal/RN um restaurante pequeno, despretensioso, com apenas 15 mesas e 12 funcionários. A escolha pelo nome "Camarões" dizia tudo: a ideia era montar uma casa especializada no crustáceo, com pratos fartos e cuidadosamente preparados.

Os primeiros anos foram difíceis, mas, aos poucos, a notícia da boa comida e bom atendimento se espalhava, atraindo e fidelizando novos clientes. Recebendo com igual cordialidade turistas que saíam da praia e executivos em reuniões de trabalho, o Camarões foi se tornando querido por quem o visitava e as mudanças em sua estrutura física foram dando mostra do aumento da demanda do público.

No ano de 1993, surgiu a oportunidade de abrir uma segunda casa, desta vez dentro de um shopping que abria suas portas para o público natalense. A unidade do Natal Shopping possibilitou uma visibilidade maior à marca que já se consolidava na capital potiguar. O Camarões Express nasceu com uma proposta diferenciada (sistema self-service), priorizando praticidade, sem, no entanto, esquecer-se da qualidade.

Com o passar dos anos e sem conseguir comportar a clientela que não parava de aumentar, o projeto de uma nova unidade foi pensado. Também em Ponta Negra, a poucos metros do "velho" restaurante, inaugurava-se em janeiro de 2005 o Camarões Potiguar.

A nova unidade trouxe um viés mais regional, com elementos gastronômicos típicos do Sertão nordestino, que aos poucos foram recebendo toques caprichados da cozinha internacional. Com um ambiente grande e bem decorado, o Camarões Potiguar recebeu imediatamente elogios da crítica especializada e o voto de confiança do povo potiguar.

Já consolidado, lembrado pelos potiguares e constantemente brindado com prêmios, o Camarões foi convidado a inaugurar sua quarta casa, novamente em um shopping, mas com uma proposta inovadora: compor o Espaço Gourmet do Shopping Midway Mall - um espaço charmoso, formado por quatro dos melhores restaurantes da cidade, além de um moderno teatro que movimenta a cidade.

O Camarões Potiguar do Shopping Midway Mall veio em 2010 para consolidar e afirmar em Natal a marca Camarões como sinônimo de excelência em gastronomia e qualidade nos serviços, pensando sempre na satisfação do seu cliente interno e externo.

Camarões... Esse gostinho é nosso!

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Maracajaú

Maracajaú

Maracajaú é conhecida como o caribe do RN.

A 60 km de Natal, no município de Maxaranguape, Maracajaú surpreende pelas suas águas cristalinas, e pelos seus parrachos, recifes de corais a 7 km da costa, que abrigam centenas de espécies da bela fauna e flora oceânica.

Com uma grande infra-estrutura turística, Maracajaú é diversão para a família inteira, contando com o complexo turístico Ma-Noa, com piscinas e parque aquático, além de restaurante.

O turista também conta com passeios de barco até os corais.

Ideal para a prática de mergulho, tanto snorkeling (com mascara, snorkell e pé de pato) e batismo (com cilindro), os parrachos abrigam uma enorme variedade de fauna e flora composta pelos mais diversos e coloridos peixes ornamentais, arraias, lagostas, algas moluscos e polvos. Busque sempre orientação de profissionais, em Maracajaú, há a Maracajaú Diver, empresa que especializada em mergulho nos parrachos.

domingo, 13 de novembro de 2011

Martins


Martins RN.jpg


Martins é um município brasileiro localizado no interior do estado do Rio Grande do Norte. Localiza-se numa altitude de 745 metros, a 377 km da capital estadual, Natal. Cidade serrana localizada no sopé das Serras de Martins, é considerada a "Princesa serrana" ou a "Campos do Jordão do Rio Grande do Norte", devido ao seu clima e ar puro agradável em contraste com o clima semi-árido de outras regiões do interior do estado.

Além da paisagem natural, Martins também é lembrada pelo seu festival gastronômico, considerado o maior festival em gastronomia de rua do Brasil, pela Casa de Pedra, uma caverna com 100m de comprimento, e pela festa da padroeira, Nossa Senhora da Conceição, que se realiza em dezembro.

Com uma economia baseada na agricultura, pecuária do leite e corte e no ecoturismo, possui uma área territorial de 171 km², de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano 2009 sua população é de 8.386 habitantes.

sábado, 12 de novembro de 2011

São Gonçalo do Amarante




São Gonçalo do Amarante é o segundo município mais antigo do estado brasileiro do Rio Grande do Norte. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano 2010, sua população foi contada em 87.700 habitantes, o que faz com que o se configure como o quarto mais populoso do estado. Conurbado à capital, integra a Região Metropolitana de Natal, microrregião de Macaíba e a Mesorregião do Leste Potiguar, além de fazer parte do Polo Costa das Dunas.

A cidade tem uma característica que chama atenção, a religiosidade. Para se ter uma dimensão da fé da população, São Gonçalo do Amarante possui 42 padroeiros. Atualmente, possui como a sua principal atração o Monumento dos Mártires que foi Iinaugurado em 5 de dezembro de 2000 sendo um altar todo em concreto, construído para a celebração de missas.

Possuindo uma área territorial de 251 km², o município está vivendo um intenso processo de conurbação à capital do estado, Natal, devido principalmente a construção do Aeroporto Internacional de Natal/São Gonçalo do Amarante - que está projetado para ser o maior complexo aeroportuário da América Latina.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Parque das Dunas

Parque das Dunas
Vista Aérea

Parque das Dunas: uma parte da Mata Atlântica em Natal.
O Parque das Dunas é uma área verde protegida por lei, que ocupa cerca de 1.172 hectares dentro da área urbana de Natal; o parque é tão grande que pode ser visto de praticamente toda a zona sul de Natal (o parque margeia toda a Via Costeira, circunda toda a Universidade Federal, pode ser visto na avenida que leva a Ponta Negra, separa os bairros nobres natalenses da praia).

A entrada principal do parque é pelo Bosque dos Namorados, pela rua Alexandrino de Alecar.
Por si só, o Bosque tem diversas atrações, como parques para crianças, macaquinhos (sagüis) pulando nas árvores, lanchonete e um laboratório que exibe insetos (mortos) e plantas do Parque. Diversos natalenses dirigem-se ao Bosque para caminhadas.

Visitando o parque, aprende-se muito sobre a formação geológica das dunas de Natal e a vida selvagem nas florestas brasileiras. O website do Parque das Dunas tem explicações detalhadas sobre a importância do parque e merece uma leitura cuidadosa; veja, por exemplo, a catalogação das 269 espécies que compõem a flora das Dunas, e a relação preliminar dos animais que compõem a fauna do Parque das Dunas (incluindo algumas novas espécies, descobertas por pesquisadores do parque.

O parque oferece caminhadas guiadas através da mata, partindo do Bosque dos Namorados; um monitor acompanha os grupos e interpreta a vida da floresta. As caminhadas têm diferentes percursos e comprimentos, de forma a acomodar pessoas de diferentes condicionamentos físicos.
É cobrada uma pequena taxa (R$2, em 2004) para entrada no parque e participação nas caminhadas.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Centro de Lançamento da Barreira do Inferno





O Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), conhecido simplesmente como Barreira do Inferno, é uma base da Força Aérea Brasileira para lançamentos de foguetes. Fundada em 1965, se tornou a primeira base aérea de foguetes da América do Sul. Está localizada na Rota do Sol, no município de Parnamirim, a 12 km de Natal, capital do estado brasileiro do Rio Grande do Norte. Nela se concentram operações de lançamento de foguetes de pequeno e de médio porte.

O local foi escolhido pois é próximo do equador magnético; aproveitava o suporte logístico já existente; a região apresenta baixo índice pluviométrico; grande área de impacto representado pelo oceano e condições de ventos predominantemente favoráveis.

O centro é aberto a visitação da população e turistas, porém deve-se fazer um agendamento. Em março de 2011, a então presidenta Dilma Rousseff passou o carnaval no hotel de trânsito da base, permanecendo isolada, aproveitando a segurança das instalações.

A faixa de praia da base, por estar protegida do acesso do público externo, tornou-se uma importante área de reprodução de tartarugas marinhas, sob a supervisão do Projeto Tamar.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Midway Mall

 Fachada do shopping Midway Mall.

O Midway Mall é o maior shopping center do estado do Rio Grande do Norte e um dos maiores do Nordeste, localizado na cidade de Natal. Possui 231 mil metros quadrados dispostos em três grandes pavimentos destinados a lojas e diversos serviços. Conta com 270 lojas, sendo 13 âncoras, uma praça de alimentação, uma área gourmet com quatro restaurantes, sete salas de cinema multiplex stadium da rede Cinemark (sendo uma sala com tecnologia 3D Real D), e o Teatro Riachuelo com capacidade para até 2.800 pessoas, além de seis pavimentos de estacionamento coberto e gratuito com lotação de 3.500 veículos.
O empreendimento pertence ao Grupo Guararapes, cujo proprietário também é dono da rede de lojas de departamento Riachuelo.

domingo, 6 de novembro de 2011

Forte dos Reis Magos - Natal - Rio Grande do Norte

Localização: o Forte dos Reis Magos encontra-se no final da Praia do Meio, na chamada Praia do Forte; essa praia é bastante freqüentada por moradores dos bairros próximos.
Telefone: 3211-4959
Entrada: em dezembro de 2004, a entrada de adultos custava R$ 3, e crianças até 12 anos pagavam R$ 1.50. Atualização. Em janeiro de 2007, o preço continuava R$ 3 e R$ 1,5.

A construção do forte foi concluída em 6 de janeiro de 1598, Dia de Reis; essa data é feriado municipal em Natal.

A construção demorou 30 anos. O forte foi construído sobre os arrecifes, para garantir que o embasamento fosse sólido; foram utilizados principalmente areia, óleo de baleia, bronze e grandes pedras de granito trazidos de Portugal.
O arquiteto, que era também o padre da missão portuguesa, chamado Gaspar de Samperes, adotou o estilo que era o convencional da época: um forte de cinco pontas. O forte tinha vistas para o oceano, o rio Potengi, as matas e o que veio a se tornar a cidade de Natal.
O forte foi dominado pelos holandeses de 1630 a 1654, quando foi retomado pelos portugueses. Além desse episódio, o forte teve presença histórica em outros momentos; por exemplo, o forte foi usado como prisão pelos portugueses para confinar os que tentavam a Independência, e a seguir foi utilizado pelos brasileiros para confinar os rebeldes portugueses.
A História é contada com riqueza de detalhes pelos guias que trabalham no forte. Ao visitar o forte, é bastante recomendável fazer-se acompanhar de um guia (o valor pago fica a critério do visitante); a visita vale como uma aula de História.

As fotos abaixo mostram algumas partes do Forte. Clique nas fotos para expandir a imagem.

O forte foi construído estrategicamente na foz do Rio Potengi. Dessa forma, os portugueses tinham controle sobre os navios que chegavam do mar (os estrangeiros) e os barcos que vinham do rio (os índios).
O carro deve ser estacionado (nas ruas) a aproximadamente 500 metros do forte; há uma passarela, com uma bela vista do Potengi e da Praias da Redinha e Jenipabu, que conduz ao forte. O forte tem banheiros, uma lanchonete e uma pequena loja de artesanato.
forte dos reis magos, Natal Vista geral do pátio interno. A construção do centro é uma capela; sob o teto da capela, há ainda um poço, que era usado para coletar água para os soldados (comandantes tinham um reservatório à parte). As salas ao fundo (as que ainda apresentam grades de bronze) eram as prisões.
wise kings fortress, natal Sobre a capela, ficava o depósito de munições. O formato da capela foi projetado de forma que, se houvesse explosões, o maior impacto seria para cima, e não para os lados.
O forte era habitado por um capitão, alguns comandantes e aproximadamente 100 soldados. Essa foto mostra três coisas: o reservatório de água doce (porta superior), coletada da chuva; essa água era privativa do capitão e dos comandantes. A porta ao cento é a entrada para o refeitório do capitão (os soldados comiam no pátio central, ao ar livre); essas portas têm arcos, que eram reservados para locais sagrados; no forte, apenas o refeitório e a capela apresentam arcos. À esquerda, a saliência na parede era o local onde os condenados eram fuzilados; há uma abertura na parte superior, onde os condenados, se fossem altos, colocavam suas cabeças.
Os alojamentos dos soldados (ao fundo, atrás das escadas). Havia dois grandes alojamentos, ocupando uma das paredes do forte, para todos os soldados. Esses alojamentos ficavam no lado do Oceano, o mais perigoso de todos (o mais exposto aos tiros de canhões dos inimigos). Do lado direito, o refeitório dos comandantes (as portas com arcos, perto das escadas) e seus "escritórios".
Essa foto mostra os dormitórios do capitão e dos comandantes (piso superior) e alguns depósitos (piso inferior). A porta ao lado da escada, atrás da garota, era a entrada da masmorra; segundo os guias, muitas pessoas foram mortas nesse quarto.
A saída de emergência. Essa pequena passagem seria de uso exclusivo do capitão, em caso de extrema necessidade; atualmente, exite uma parede no final da passagem, mas segundo os guias, havia um barco de plantão à disposição dos comandantes.
A base dessa escada encontra-se no saguão de entrada. Seria, portanto, o primeiro caminho a ser tomado pelos invasores. A escada tem 8 metros de altura, e não possui corrimão; um soldado português precisaria apenas empurrar o inimigo escada abaixo para feri-lo.
Os canhões são originais. Há canhões de 400 kgs (apontando para a cidade) e de 800 kgs (apontando para o mar, pois esses tiros tinham de ter maior alcance). O centro das paredes é também original, mas são periodicamente rebocadas e repintadas.
Os corredores superiores são bastante grossos, como seria de se esperar. O interessante (e não muito visível) é que as paredes têm a mesma espessura dos corredores.
A parede defronte o mar, a mais grossa de todas.
Aqui foi construído também um farol, que orientava os hidro-aviões que pousavam no rio Potengi durante a Segunda Guerra. Após a guerra, o farol foi desmontado, e um marco foi deixado em seu lugar.
Os banheiros. Todos os habitantes do forte utilizam essa pequena passagem no piso superior como banheiro; os dejetos iam diretamente para o oceano. Essa passagem fica exatamente acima da passagem de emergência, mencionada anteriormente.
Esse piso fica no lado que guardava o rio Potengi. Apesar de terem 400 anos, elas são muito bem conservadas. Segundo o guia, os pisos dos outros corredores estão muito mais danificados por causa das balas de canhão (o lado do rio Potengi sofria ataques de índios).

sábado, 5 de novembro de 2011

Muriú

Muriú

Com jangadas, pequenas embarcações, e redes de arrasto, Muriú seria a típica vila de pescadores não fossem as belas casas dos veranistas. No entanto a tranqüilidade desta bela praia não é abalada pela movimentação nem na época de veraneio.

Principal praia de pesca de lagosta, possui uma paisagem recheada de dunas e coqueirais.

De mar tranqüilo, é excelente para o banho.

Barra de Maxaranguape

Barra de Maxaranguape

Um dos carnavais mais animados dos veranistas do Litoral norte, Barra de Maxaranguape fica situada no município de mesmo nome e é famosa pelo seu artesanato e sua pesca farta, além, é claro, do seu carnaval.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Museu Câmara Cascudo (MCC)



O Museu Câmara Cascudo (MCC) é um museu de ciências naturais e antropológicas, mantido pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte localizado na cidade do Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Contém exposição de fósseis, sedimentologia, anatomia comparada, ambientes, ciclos de couro e da cana-de-açúcar, artes sacra e popular, arqueologia, indiologia e culto afro-brasileiro, além de peças relevantes da História de Natal e do Rio Grande do Norte.

Maior Cajueiro do Mundo



O maior cajueiro do mundo, também conhecido como cajueiro de Pirangi, é uma árvore gigante localizada na praia de Pirangi do Norte no município de Parnamirim, a doze quilômetros ao sul de Natal, capital do estado brasileiro do Rio Grande do Norte. A árvore cobre uma área de aproximadamente 8500 m²,[1] com um perímetro de aproximadamente 500 m e produz cerca de 70 a 80 mil cajus na safra, o equivalente a 2,5 toneladas.[2] E seu tamanho é o equivalente a 70 cajueiros.[2] O cajueiro teria sido plantado em 1888 por um pescador chamado Luís Inácio de Oliveira; o pescador morreu, com 93 anos de idade, sob as sombras do cajueiro

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Via Costeira

Via Costeira







A Via Costeira é a continuação da praia de Ponta Negra. É nela que estão os hotéis de padrão 4 e 5 estrelas da cidade.

É uma praia bastante calma, frequentada geralmente apenas pelos hóspedes dos hotéis próximos.

Areia Preta

Areia Preta












Esta praia até pouco tempo era freqüentada apenas pelos moradores do bairro de Mãe Luíza, que fica próximo, mas o que tem se notado é a valorização do local e o surgimento de prédios e residências de luxo na orla.

Isso tudo, muito provavelmente, devido à vista exuberante do oceano verde e das duas baías que formam esta praia.

A prática do surf é freqüente, o banho de mar com crianças também é recomendado, pois há a formação de "piscinas" entre as pedras na maré seca. Já na maré cheia, a pedida é o passeio no calçadão e a apreciação da belíssima paisagem. O banho de mar neste caso não é recomendado, pois o mar sobe muito encobrindo a areia. Nesta condição, o surf também fica comprometido.

Um outro destaque desta praia com certeza são os ótimos restaurantes (sugerimos o Farol Bar) que podem ser encontrados. São muitas opções de qualidade e preços atraentes.

História de Lajes - RN





O povoamento de Lajes tornou-se um ponto de encontro de boiadeiros e fazendeiros de viagens à procura de negócios.

Em 1914 aconteceu a construção da estrada de ferro, ajudando no desenvolvimento da área. Em 25 de novembro desse mesmo ano foi fundado o município de Lajes.


Geografia
De acordo com o censo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano 2000, sua população é de 9.399 habitantes. Área territorial de 666 km².Possue um famoso pico no Rio Grande do Norte, o pico do Cabugi, com 590 metros de altitude.Lajes se localiza na Região Central do Estado, distante 125 km da capital.

Uma fazenda pertencente a Francisco Pedro de Gomes Melo, no idos de 1825, representou os primeiros sinais de povoamento na localidade.

A localidade de Lajes, por estar estrategicamente situada nos caminhos do sertão, tornou-se um importante ponto de encontro e descanso de boiadeiros e fazendeiros em viagens à procura de negócios, que aproveitavam a parada obrigatória para refrescar o comboio e completar a carga vendida.

No ano de 1914, a estrada de ferro Sampaio Correia chegou à localidade, trazendo com ela o progresso e impulsionando o desenvolvimento local. Em 25 de novembro do mesmo ano, pela Lei no 360, foi criado o município de Lajes, que na oportunidade incorporou a sede do município de Jardim de Angicos.

O município mudou de nome por força do Decreto no 268, de 30 de dezembro de 1943, passando a ser chamado de Itaretama, que significa região de pedras.

Dez anos depois, em 11 de dezembro de 1953, pela Lei no 1.032, retornou ao antigo nome; voltou a ser Lajes.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Praia de Búzios


Búzios







Praia de mar aberto de águas
cristalinas e revoltas, a beleza de Búzios é um atrativo por si só.

É uma das praias que mais atraem surfistas no litoral sul devido às suas fortes ondas, fica situada no município de Nisia Floresta, a apenas 20 km de Natal.

Em contraste à força de suas ondas, há uma enseada, situada entre a praia de Pirangi e a praia de Búzios, chamada Pirambuzios, de águas calmas que são um atrativo aos pais com crianças pequenas e praticantes de esportes como windsurfe e kitesurfe.

Praia de Camurupim





Camurupim é uma das praias mais tranqüilas do litoral sul do Rio Grande do Norte. Esta enseada de águas calmas com piscinas naturais na maré baixa, ainda abriga uma lagoa.

Em Camurupim também estão 2 dos 3 parques aquáticos da região metropolitana de Natal: o Parque dos Tubarões e o Pontal Parque Aquático, ótimas opções de diversão para a garotada.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Praia do Meio - Turismo

Nossa dica de turismo para quem deseja conhecer a bela e calma cidade de Natal é a Praia do Meio, de mar agitado, muito boa para a prática de esportes radicais como o surf, ficando ela localizada a cerca de 5 minutos do Centro da cidade de Natal e entre as duas praias de Areia Preta e Praia dos Artistas. Há um ponto de apoio turístico na Praia dos Artistas, ao lado do Chaplin; ao lado do ponto de apoio, há uma cabine do Banco do Brasil. Até cerca de uns dez anos atrás (por volta de 1995), esta área era uma das mais movimentada de Natal, o lugar para onde tanto natalenses, como os turistas, se dirigiam em busca de diversão; a avenida Café Filho era congestionada, e as barraquinhas de praia estavam sempre lotadas de pessoas. Quando os turistas estrangeiros começaram a investir em Natal, a preferência foi por Ponta Negra; pousadas, restaurantes e outros negócios turísticos começaram a surgir por todos os lugares nessa praia da Zona Sul. Isso causou uma visível decadência na região da Praia do Meio (um dos sinais mais evidentes foi a falência do Hotel dos Reis Magos, que por muitos anos foi o maior hotel da cidade de Natal). Recentemente (por volta no ano de 2003), o avanço de Ponta Negra e a reclamação dos negociantes da Praia do Meio, levaram os Governos (da cidade de Natal e do Rio Grande do Norte) a tentar revitalizar essa área então praticamente abandonada. Por exemplo, o calçadão foi refeito, as antigas barraquinhas foram demolidas e substituídas por outras mais modernas (kioskis), uma grande área de lazer e esportes foi construída na extremidade norte (um dos pólos de celebração do Ano Novo na nossa cidade); em 2007, com a inauguração da nova Ponte Forte-Redinha, esperava-se que o renascimento da Praia do Meio ganhasse forte impulso na área turística.

Deveras, houve grandes e significativas melhorias na região, mas não tanto como se esperava ao se estabelecer o grandioso projeto arquitetônico. Novos hotéis e restaudicas de viagem, turismo em natal, praias do rio grande do norterantes surgem, mas outros fecham. As barracas ainda são frequentadas principalmente por moradores locais (a prática de se colocar o som do carro em altíssimo volume é corriqueira). Em 2008, a Feirinha de Artesanato da Praia dos Artistas foi reformada. A região possui ainda seus bons atrativos, mas tem muito coisa a ser melhorada. A praia é bastante frequentada de dia por banhistas e surfistas, mas à noite o movimento diminui bastante. As praias são cortadas por recifes; quando a maré baixa, formam-se piscinas naturais, ótimas para crianças. Durante a maré alta, as ondas daqui são maiores que as de Ponta Negra, tornando a Praia dos Artistas um local favorito para os surfistas. Os hotéis ao longo da avenida da praia são mais baratos que os de Ponta Negra. A qualidade e o preço variam bastante, mas é possível encontrar lugares confortáveis nesta região.

O acesso a essa praia se dá através da Via Costeira ou Avenida Hermes da Fonseca. Quando estiver visitando Natal não deixe de dar uma parada na enorme Ladeira do Sol, local onde dá para se apreciar um dos mais belos cartões postais da nossa cidade: a vista das praias dos Artistas, do Meio, do Forte e a Fortaleza dos Reis Magos. Em outras postagens nós iremos falar um pouco dessas outras praias circunvizinhas e um dos cartões postais mais belos na nossa cidade, que é o histórico Forte dos Reis Magos.

Como surgiu a cidade de Mossoró

Às márgens do rio Mossoró, no século XVIII, havia várias fazendas. Essas fazendas foram instaladas alí por proprietário de outros estados. Dentre elas a fazenda das "Barrocas", de Domingos Francisco; "Pintos" e a fazenda de "Santa Luzia" e "Barra de Mossoró", pertencente ao Sargento Mór Antônio de Souza Machado. A população das fazendas era muito pequena, restringindo-se apenas aos vaqueiros, criadores e procuradores da fazenda, já que os donos moravam geralmente fora (em Natal ou outros estados). As famílias Gamboa, Guilherme e Ausentes foram as primeiras a se instalar definitivamente nas suas fazendas, às margens do rio Mossoró. Essas famílias se espalharam até o Apodi.
Também mudou-se pra lá, graças as condições do local que ficava entre o rio e um lago de água potável, o Sargento Mór português Antônio de Souza Machado; com ele veio toda sua família. O Sargento tinhao anseio de povoar aquele local e mandou construir uma capela, que levaria o mesmo nome da fazenda: "capela de Santa Luzia".
Em 05 de agosto de 1772 foi fundada a capela de Santa Luzia, que viria a ser o marco inicial da construção da nossa cidade.
Em 1862 a capela foi demolida e sob seus alicerces foi construída a Igreja Matriz. Esta ainda foi reformada em 1878, 1879, 1880. Após a morte do Sargento Antônio de Souza Machado, a viúva cedeu parte de suas terras para a continuação do povoamento da região. A partir dalí estava criado o povoado de Mossoró.
Em 1842 o povoado de Mossoró foi promovido a Freguesia, mas a população ainda se restringia a um pequeno quadro em frente a capela. As casas ainda eram na maioria de taipa e muito rudimentares. Entre 1870 e 1852 o povoado foi elevado a município. E no dia 09 de Novembro de 1870 foi elevada a cidade de Mossoró*. Nesse período surgiram novas edificações e casas de comerciantes importantes da cidade, como O Colégio Diocesano Santa Luzia e a casa do Mercado.
* O dia 09 de Novembro marca o aniversário da cidade e não no dia 30 de Setembro, como muitos pensam.